Escrever-te-ia sobre nós
Mas nós estamos distantes
Ao avesso dos amantes
Na garganta vários nós.
Escrever-te-ia sobre nós
Mas sinto a foz no peito
A voz tremula causa efeito
Não mais juntos, a sós.
Escrever-te-ia meu sonho
E cantá-lo-ia em alto coro
Sem senso ou decoro
Seria a gente sendo nós.
E se voltarmos a ser nós
Recitar-te-ei meus versos
Apenas não zombe, te peço,
Se sem jeito ficar após.
Machado de Assis que se cuide. Sem falar de Camões.
Vc está escrevendo muito meu caro amigo. Sinto até a chamada ‘inveja-branca’.
Abraço meu querido!
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Salve meu parceiro!
Eu que por vezes me inspiro em textos teus, e também outros anônimos.
Saiba que sou grato, afinal esse blog só existe devido a tua ajuda.
E parabéns também. Tenho lido teus escritos e estão melhorando a cada dia, a faculdade tem te feito bem… Já escrevias muito, agora então!
Abraços, caro amigo!
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As Cartas do Velho Marujo 
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